Considerada uma obra-prima da literatura inglesa, Jane Eyre é um romance da escritora inglesa Charlotte Brontë, publicado no século XIX, mais precisamente em 1847. Jane Eyre é uma autobiografia ficcionada da protagonista que, depois de uma infância e adolescência desprovidas de afecto, se torna preceptora em Thornfield Hall e se apaixona pelo seu proprietário, Mr. Rochester. Plenamente correspondida nos seus sentimentos, Jane julga ter encontrado o amor por que ansiara toda a vida, mas Thornfield Hall esconde um segredo tenebroso que ameaça ensombrar a sua felicidade. Numa atmosfera misteriosa e inesquecível, acompanhamos esta heroína de espírito puro e apaixonado, que trava uma luta interior constante para se manter fiel às suas convicções e a si própria. Uma história sobre a liberdade humana, repleta de elementos dramáticos (incêndios, tempestades, tentativas de homicídio) que compõem uma atmosfera de mistério e suspense.
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A minha opinião:
Jane, uma jovem a quem a vida desde muito cedo foi dura e complicada, orfã, indesejada pela pouca família que pensa ter acaba por ingressar num instituição, onde a sua vida também está longe de ser fácil. Uma jovem com um espírito forte, puro, que ambiciona um vida melhor do que a que tem, decide partir para Thornfield Hall para se tornar preceptora.
Jane apaixona-se pelo seu amo, um amor lindo, emocionante, de encher o coração. Ela, com menos vinte anos, que não se considera uma jovem bela, apaixona-se pelo seu patrão a quem ela considera um homem feio e duro. Um amor que tem de sobreviver aos mais difíceis momentos, mas que por ser puro e tão verdadeiro nada o destrói.
Fiquei encantada com a personalidade encantadora de Jane e com a forma como ela e o seu Mr. Rochester conversam. É verdadeiramente apaixonante.
Tenho pena de não ter lido este livro mais cedo, porque realmente é uma obra de nos deixar com um suspiro no fim.
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Um momento que gostei:
"Eu era, literalemente ( como ele me chamava), a maça dos seus olhos. Ele via a naturez, lia livros, através de mim e eu jamais me cansei de ver em seu nome e de exprimir em palavras as imagens dos campos, das árvores, das cidades, dos rios, das nuvens, dos raios de Sol, da paisagem à nossa volta."
Podem ver as restantes opiniões do Clube das Pistosgas que lêem - M*, Magda, Nathy
Sinopse: No interior de um mosteiro beneditino na ilha de Egret, ao largo da costa da Carolina do Sul, repousa um misterioso trono com sereias gravadas, dedicado a uma santa que, segundo a lenda, era sereia antes da sua conversão. Quando Jessie regressa à ilha por causa de um acto de violência aparentemente inexplicável da sua excêntrica mãe, a sua vida prima pela normalidade e o seu convencional casamento com Hugh é seguro e estável. Jessie ama Hugh mas, uma vez na ilha, a atracção que sente pelo irmão Thomas, um monge que está prestes a fazer os votos solenes, é irreprimível. Rodeada pela beleza exótica dos pântanos, deltas e garças majestosas, Jessie debate-se com a tensão do desejo, com a luta e a negação dos seus próprios sentimentos, com a liberdade a que acha que tem direito e com a força inexpugnável do lar e do casamento. Será que o poder do trono da sereia é apenas um mito? Ou será capaz de alterar o seu destino? O que está prestes a acontecer irá desvendar as raízes do passado atormentado da mãe, mas, acima de tudo, permitir que Jessie se reconcilie com a vida.
A minha opinião: Ao inicio custou-me passar as páginas, perdia-me , não me conseguia prender na história... mas apenas umas páginas depois começei a ficar cada vez mais apaixonada, até que não descansei até chegar ao fim.
Este livro conta a história de uma mulher que regressa à sua terra natal, sozinha, para ajudar a sua mãe que passa por uma fase turbulenta. No meio de toda a confusão, acaba apaixonada por um monge, traíndo Hugh. Descobre que mais que uma traição, na ilha ela descobriu-se, compreendeu-se, passando a assumir uma ligação com ela própria que não conhecia. O livro marcou-me muito, pela força interior que Jessie conquistou. Pelo amor que ganhou dos outros e mais importante... o amor próprio.
Sinopse: A primeira vítima foi encontrada num passeio à chuva. A segunda foi morta no próprio apartamento. Eve Dallas, tenente da polícia de Nova Iorque, não tem dificuldade em ligar os dois crimes. Afinal, ambas as mulheres eram bonitas, famosas, e as suas vidas e amores glamorosos enchiam as capas das revistas. As suas relações íntimas com homens poderosos dão a Eve uma longa lista de suspeitos, incluindo Roarke, o seu próprio companheiro. Como mulher, Eve tem toda a confiança no homem que partilha a sua cama. Mas como polícia, é sua obrigação seguir todas as pistas… investigar todos os rumores escandalosos… explorar todas as paixões secretas, por mais obscuras que sejam. Ou perigosas!
A minha opinião: Não conhecia a escritora J.D. Roob (pseudónimo de Nora Roberts) e tive uma agradável surpresa. Gosto da sua escrita, simples, clara, usando as palavras certas para me cativar.
A história em si cativou-me , mantive-me sempre cheia de vontade de descobrir quem era o assasino e porque motivo fazia ele algo assim. Quase dei por mim a dizer "Dallas, experimenta interrogar este sujeito" , "esse não é Dallas, estás enganada" ...
Dallas é uma mulher forte mas com medo do amor, com dificuldades em aceitar o seu amor por Roarke. E em simultâneo com os misteriosos crimes encontramos uma bonita história de amor.
O que menos gostei foi, sem dúvida, uma vez que a história se passa no futuro, em 2058, as novas tecnologias existentes, nem sempre conseguia visualizar e compreender o que eram.
Mas em resumo, não é o melhor livro de sempre mas gostei e tenho vontade de ler mais coisas da autora.
"Ele tinha o maxilar esmurrado, sangue no casaco e um brilho no olhar. Ela perguntava-se se perdera o juízo. - Estamos aqui, espancados de morte, a abandonar o local do crime onde um de nós ou ambos podiamos ter ido desta para melhor, e pedes-me em casamento?
Ele voltou a passar o braço à volta da cintura dela e puxou-a. - É a altura perfeita."
Na escuridão atrás de mim, ela cheirava a suor, luz do sol e baunilha, e, nessa noite de pouco luar, eu pouco mais podia ver além da sua silhueta, mas, mesmo no escuro, consegui ver-lhe os olhos - esmeraldas intensas. E não era só linda, era também uma brasa." Alaska Young. Lindíssima, esperta, divertida, sensual, transtornada… e completamente fascinante. Miles Halter não podia estar mais apaixonado por ela. Mas, quando a tragédia lhe bate à porta, Miles descobre o valor e a dor de viver e amar de modo incondicional. Nunca mais nada será o mesmo.
Para mim os livros do John Green são de leitura leve, divertida, jovem... Adoro a sua forma simples de escrever e a sua imaginação para criar histórias.
Este livro fala da história de um rapaz, como tantos outros, marginalizados na selva que é o ensino, onde se juntam por grupos. Com muita vontade de encontrar a sua " Grande Incógnita", Badocha decide abandonar a sua antiga escola e entrar numa escola interna. Longe do que ele podia imaginar, começa a fumar , a beber, junta-se ao grupo dos "rebeldes" e encontra a sua grande paixão, Alaska. Uma rapariga linda, mas com uma personalidade difícil de compreender... Quando, finalmente, a consegue beijar... algo muda para sempre! Um livro que conta muitos dos dilemas dos jovens como popularidade ou falta dela, lealdade, amizade, separação, união, amor , paxão... Um livro em contagem decrescente até ao "momento" e a contagem crescente depois dele.
- Passamos a vida inteira encurralados no labirinto, a pensar em como sairemos dele um dia e em como será espetacular, e a imaginar que o futuro nos mantém a andar, mas nunca de lá saímos. Limitamo-nos a usar o futuro para fugir ao presente.
- Acho que aquilo fazia sentido. Eu imaginava a vida no Creek mais empolgante do que era - na verdade, tinha havido mais trabalhos de casa do que aventura -, mas se não tivesse imaginado assim, nunca teria vindo para o Creek.
A cientista Jeannie Ferrami, especialista em gémeos e nos componentes genéticos da agressão, faz uma descoberta espantosa. Recorrendo a um banco de dados do FBI, descobre dois homens que parecem ser gémeos verdadeiros: Steve, estudante de direito, e Dennis, assassino condenado. No entanto, nasceram em dias diferentes, de mães distintas, em hospitais separados por centenas de quilómetros.
Que segredo terá ela desvendado? Poderá confiar no seu chefe e mentor, ou terá de pôr a sua vida nas mãos de Steve Logan, o gémeo por quem se apaixona, apesar de ele estar envolto em intriga e suspeita? Uma coisa é certa: não há nada que faça certas pessoas deixar de conspirar na sombra…
Desde que li a sinopse deste livro fiquei intrigada com esta história, pois Jennie encontrara dois homens que se parecem gémeos mas o título do livro é o Terceiro geméo. Começando pelas primeira páginas do livro, o escritor surpreendeu-me por uma escrita fluida e cativante. O relato das histórias que vai contando, em momentos diferentes prendem-nos de tal forma que quase consigo colocar-me na pele das personagens e arrepiar-me com as situações.
Jeannie não descansa até encontrar uma explicação para as semelhanças entre os homens e também provar a inocência do gémeo por quem se apaixonou, acusado de ter violado a sua amiga Lisa. Será que terá sido mesmo ele? Poderá Jeannie acreditar na inocência de Steve, o gémeo por quem se começa a apaixonar, ou será mesmo um violador sem escrúpulos? Como vai provar a sua inocência depois da sua amiga o ter reconhecido como o seu violador? Como pode ser Steve um homem tão amável e ser o violador? E quem será afinal o terceiro gémeo... será mesmo gémeo?