se hei-de vestir manga curta, casaco, sandálias, botas, andar de guarda-chuva tudo ao mesmo tempo! Bolas, que tempo mais esquisito, ora está frio, ora está um calor doido, ora vem um ventania e uma trovoada de meter medo... Vá lá alguém entender isto!
Acaba-se o secundário, começa-se o ensino superior. Acaba-se o ensino superior começa-se a trabalhar (quando corre bem!). Felizmente no meu caso foi assim! Mas agora alguns anos depois, continuando a trabalhar decidi regressar à mesma escola, um novo curso! A ansiedade de pegar novamente nos cadernos em brancos, nas canetas...
Mangas arregaçadas e lá vou eu a mais um desafio...
Sinopse: No interior de um mosteiro beneditino na ilha de Egret, ao largo da costa da Carolina do Sul, repousa um misterioso trono com sereias gravadas, dedicado a uma santa que, segundo a lenda, era sereia antes da sua conversão. Quando Jessie regressa à ilha por causa de um acto de violência aparentemente inexplicável da sua excêntrica mãe, a sua vida prima pela normalidade e o seu convencional casamento com Hugh é seguro e estável. Jessie ama Hugh mas, uma vez na ilha, a atracção que sente pelo irmão Thomas, um monge que está prestes a fazer os votos solenes, é irreprimível. Rodeada pela beleza exótica dos pântanos, deltas e garças majestosas, Jessie debate-se com a tensão do desejo, com a luta e a negação dos seus próprios sentimentos, com a liberdade a que acha que tem direito e com a força inexpugnável do lar e do casamento. Será que o poder do trono da sereia é apenas um mito? Ou será capaz de alterar o seu destino? O que está prestes a acontecer irá desvendar as raízes do passado atormentado da mãe, mas, acima de tudo, permitir que Jessie se reconcilie com a vida.
A minha opinião: Ao inicio custou-me passar as páginas, perdia-me , não me conseguia prender na história... mas apenas umas páginas depois começei a ficar cada vez mais apaixonada, até que não descansei até chegar ao fim.
Este livro conta a história de uma mulher que regressa à sua terra natal, sozinha, para ajudar a sua mãe que passa por uma fase turbulenta. No meio de toda a confusão, acaba apaixonada por um monge, traíndo Hugh. Descobre que mais que uma traição, na ilha ela descobriu-se, compreendeu-se, passando a assumir uma ligação com ela própria que não conhecia. O livro marcou-me muito, pela força interior que Jessie conquistou. Pelo amor que ganhou dos outros e mais importante... o amor próprio.
Sou muito sonhadora - acho que todos os dias tenho um sonho novo para realizar.
Não suporto gente arrogante, com mania das grandezas, com reis na barriga, falsidade...
Eu nunca comi sushi ( Que arrepio!!)
Já me zanguei por coisas tão pequenas e coisas enormes como a minha mãe me ter deitado fora a almofada que eu guardava desde criança (eu sei que estava toda rasgada e tudo mais, mas era minha)
Quando era criança fazia peças de teatro na sala e concertos no sofá ( e tinha imensos fãs)
Neste exacto momento estou a responder a este desafio, com um arrepio de frio, a olhar para o campo...
Morro de medo de animais rastejantes.
Sempre gostei da minha família , incluíndo os membros de quatro patas.
Se eu pudesse tirava um ano de férias, para viajar pelo mundo e conhecer e aprender novas línguas, costumes, histórias.
Adoro animais.
Fico feliz quando estou perto de quem mais amo.
Se pudesse voltar no tempo tinha encontrado o prazer da leitura mais cedo.